Boa tarde povo de Deus, hoje demorou, mas já estou aqui para abordar o tema de hoje!
Bem, hoje tive o imenso prazer de receber, digamos que um poema, de um amigo que resolveu usar do pseudônimo: R F Augustine, transmitindo uma verdade, que muitos de nós somos sujeitos, ele usou como base os Versículos: 1 Pedro 2:12, e Romanos 12:2.
Atividades inacabáveis em seus limites, pesos demasiados em mãos cansadas. Leves inclinações em traços e curvas as quais desfazem o que era óbvio para dar lugar ao inesperado. Quantas surpresas podem esperar de meras ocasiões, as quais nos impulsionam a mudanças de pensamentos e atitudes ? Olhando para dentro de si pode-se encontrar limites que muitos outros não enxergam, pode-se encontrar qualidades, aprisionadas por conta da alta voz de uma sociedade implacável e hipócrita. Olhares impuros e puros são os que fazem a diferença na alma, mãos acusadoras fazem curvas para chegar a lugar algum, mãos destrutivas querem escrever em cada caráter a ênfase do pequeno erro. Os que não se submetem aos erros, mas entendem que existe uma diferença em cada resultado, em cada palavra lançada e que nem tudo o que se vê no desenvolver das formas, é o que é apresentado no livro da vida. Não existem erros irreparáveis para os inconformados com eles, não existem situações ou imposições para os que entendem e sabem onde se quer chegar.
R F Augustine
R F Augustine.
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